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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Enigmas do Equador - Placas de Cueva de Los Tayos


Na região amazônica equatoriana, chamada de Morona Santiago, há uma caverna muito profunda, conhecida por Cueva de los Tayos. A caverna, localizada a uma altitude de 800 metros acima do nível do mar, tem esse nome por ser moradia dos Tayos, pássaros quase cegos que vivem em suas profundezas. 
Os índios Shuar ou Jivaro (que tinham o hábito de reduzir os crânios dos inimigos mortos em batalha), que vivem perto da caverna, usam essas aves como alimento. 
As informações mais antigas da caverna remontam o ano de 1860. Naquela ocasião, o general Victor Proano enviou uma breve descrição da caverna ao então presidente do Equador, Garcia Moreno. 
No entanto, apenas em 1969, um pesquisador húngaro naturalizado argentino, chamado Juan Móricz, explorou completamente a caverna, encontrando um verdadeiro tesouro. Da caverna ele retirou folhas de ouro com incisões hieroglíficas arcaicas, estátuas antigas em estilo meio oriental. Além disso, encontrou vários outros objetos em ouro, prata e bronze, como cetros, capacetes, discos e placas.
O pesquisador húngaro também realizou uma tentativa bizarra de formalizar a sua descoberta, registrando seus achados no escritório de um cartório em Guayaquil, em 21 de julho de 1969, mas sua solicitação foi rejeitada. 
Em 1972, o escritor sueco Erik von Daniken aventou por todo o mundo a descoberta do pesquisador húngaro. Quando a notícia da estranha descoberta de Móricz foi divulgada pelo globo, muitos estudiosos e esotéricos decidiram explorar a caverna em expedições particulares.
Uma das primeiras expedições e a mais ousada foi realizada em 1976, pelo pesquisador escocês Stanley Hall, que contou com a participação do astronauta norteamericano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, em 1969.
Disse o astronauta, que a estadia de três dias no interior da caverna foi mais significativa do que a sua legendária viagem à Lua. Também participou do empreendimento cavernista, Julio Goyen Aguado, que seria amigo próximo de Juan Móricz e teria referências sobre a localização exata das placas esculpidas em ouro. 
Parece que Goyen Aguado, sob influência de Móricz, que não estava envolvido na questão, enganou Stanley Hall, impedindo a posse dos anglosaxões sobre os antigos achados de ouro. 
Outras versões da história sugerem, no entanto, que os anglosaxões saquearam o tesouro, levando-o ilegalmente do Equador. De acordo com outros pesquisadores, o descobridor dos tesouros arqueológicos da Cueva de los Tayos Móricz não era um húngaro, mas um padre salesiano, Carlos Crespi (1891-1982), natural de Milão.
Crespi havia instruído Móricz como entrar na caverna e como encontrar o caminho certo no labirinto que mão tem fundo em suas profundezas. 
Quando chegou à selva amazônica equatoriana, em 1927, Carlos Crespi logo ganhou a confiança dos nativos, que entregaram a ele, em décadas seguintes, centenas de fabulosas peças arqueológicas que datam de um tempo desconhecido. Muitas dessas peças de ouro ou banhado a ouro foram magistralmente esculpidas em hieróglifos arcaicos que ninguém foi capaz de decifrar até o momento.
Desde 1960, Crespi recebeu permissão do Vaticano para abrir um museu na cidade de Cuenca, onde se localizava a missão salesiana. Em 1962, houve um incêndio no local e alguns dos achados foram perdidos para sempre.
Crespi estava convencido de que as folhas e placas de ouro que ele conheceu e estudou mostravam, sem dúvida alguma, que o antigo mundo do Oriente Médio, antes do dilúvio, esteve em contato com as civilizações que se desenvolveram no Novo Mundo a partir de 60 milênios atrás. (Entrevista com a arqueologa Niede Guidon)
Segundo o Padre Crespi, as incisões ou gravações dos hieróglifos arcaicos, talvez, não eram representavam simplesmente a língua materna da humanidade, falada antes do dilúvio. 
Os resultados obtidos por Crespi eram assustadoramente semelhantes aos levantados por outros pesquisadores do mesmo período, como o esotérico peruano Daniel Ruzo, o norteamericano G. H. Williamson, o arqueólogo Constantino Cattoi e o pesquisador ítalobrasileiro Gabriele D'Annunzio Baraldi (que documentou muito bem a Pedra do Ingá).
No final da década de 1970, Gabriele D'Annunzio Baraldi visitou a Cuenca de los Tayos com frequência, onde encontrou e conheceu Carlo Crespi e Juan Moricz.
Naquela época, Carlo Crespi revelou ao ítalobrasileiro que a caverna dos Tayos não tinha fundo, e os milhares de ramificações subterrâneas não eram naturais, mas escavadas pelo homem no passado. 
Segundo Crespi, a maioria das peças repassadas a ele pelos indígenas viera de uma grande pirâmide subterrânea, situada em um local secreto. 
O religioso italiano confessou a Baraldi que, por medo de saque futuro, ordenou que os índios terra cobrissem completamente a pirâmide, para que ninguém pudesse encontrá-la novo.































Segundo Baraldi, a escrita hieroglífica arcaica gravada em folhas de ouro encontrados na Cueva de los Tayos recordava o antigo alfabeto dos hititas que, para ele, teriam viajado para a América do Sul e a colonizado parcialmente, cerca de 18 séculos antes de Cristo.
Baraldi observou que em muitas placas e folhas de ouro havia vários signos recorrentes: o sol, a pirâmide, a serpente, o elefante. Em particular, Baraldi interpretou a placa onde uma pirâmide expõe um sol no seu topo, como uma erupção vulcânica gigante ocorrida em tempos antigos.
Quando Carlo Crespi morreu, em janeiro de 1980, sua fantasmagórica coleção de arte prédiluviana foi selada para sempre, e ninguém pudera admirá-la novamente.
Há muitos boatos sobre o destino dos valiosos achados reunidos pacientemente durante muitas décadas pelo religioso milanês. Alguns dizem que eles foram enviados secretamente a Roma e ainda se encontram em algum lugar do Vaticano.
Outras fontes afirmam provar que o Banco Central do Equador adquiriu em 9 de julho de 1980, pelo valor de US$ 10.667.210, cerca de cinco mil peças arqueológicas de ouro e prata.
O chefe do museu do Banco Central do Equador, Ernesto Dávila Trujillo, negou categoricamente que o Estado comprou a coleção particular do Padre Crespi.
Independentemente da localização física real dos achados arqueológicos do Padre Crespi, existem numerosas fotografias e testemunhos de muitos estudiosos que testam a sua veracidade.
Parece que alguém deseja esconder as antiguidades fantásticas coletadas e analisadas pelo religioso milanês. Por quê? Certamente, uma prova de que os povos antediluvianos e outros posteriores ao dilúvio, mas de regiões distintas do Oriente Médio, teriam visitado a bacia do rio Amazonas e deixado grande quantidade desses achados, revelando uma verdade desconfortável.
Muitos historiadores têm descrito o Padre Crespi como um impostor ou simplesmente, um visionário que não mostrou a verdadeira folha de ouro, mas falsificações ou cópias de outras criações artísticas do Oriente Médio.
Minha opinião sobre os imensos tesouros da Cueva de los Tayos é que eles são autênticos e vieram do Oriente Médio. No entanto, devemos distinguir que, entre os achados, há os que foram esculpidos hieróglifos e outras representações de arte que podem ser de origem suméria, assíria, egípcia e hitita.
Estou convencido que antes do dilúvio, as pessoas que viviam no na plataforma continental da atual África (que mais tarde seria submerso) mantiveram contatos frequentes com os povos que viviam no atual Brasil há mais de 60 milênios.
A Pedra do Ingá, situada no Estado da Paraíba, Brasil, foi minuciosamente estudada por Gabriele Baraldi e descrita por mim em janeiro de 2010. Esse imenso petróglifo atesta que os povos antigos descreveram um evento muito importante para eles (talvez, o dilúvio?).
Utilizando um método arcaico da escrita depois de ter atingido o atual Brasil, descrevem um evento fortuito.
Também é útil recordar também a estatueta encontrada do interior do Brasil, que continha gravado um alfabeto arcaico. A estatueta de basalto negro foi entregue pelo escritor Rider Haggard ao explorador Percy Fawcett.
Esse alfabeto é muito semelhante aos sinais gravados nas placas de ouro encontradas na Cueva de los Tayos. Neste sentido, podemos reconhecer e descrever algumas inscrições arcaicas descobertas caverna Tayos como pertencentes à língua Nostratic.
Quanto aos outros achados, remontam possível origem do Oriente Médio pósdiluviano e, parece correto considerá-las como restos de várias expedições ocasionais, realizadas a partir do terceiro milênio a.C. pelos sumérios e, posteriormente, pelos egípcios, fenícios e cartagineses.
Estas conclusões são não só corroboram o fato de terem encontrado restos de folhas de coca em múmias egípcias, mas, especialmente, em relação às mais recentes descobertas arqueológicas nos planaltos andinos, como a Fonte Magna e o Monólito Pokotia.
Resta o mistério do por que de todos estes objetos estarem reunidos num imenso tesouro depositado em labirintos nas profundezas da caverna dos Tayos.
Em minha opinião, é possível que restritos grupos antediluvianos tenham sobrevivido ao mega desastre global e, uma vez que tenham desembarcado na América do Sul, eles desejam salvar suas relíquias preciosas ali reunidas, destarte, escondendo-as em uma profunda caverna, considerada segura.
Quanto aos povos pós-diluviano do Médio Oriente, referindo-se particularmente aos sumérios, egípcios, fenícios e cartagineses, é possível que qualquer viagem de um grupo tais insígnias especiais de sua raça e origem, se perderam e se erradicaram, no curso dos anos em determinadas regiões dos Andes - como a que foi encontrada a Fonte Magna.
Tempos depois, é possível que os antepassados dos índios locais, Suhar, encontraram essas relíquias na Caverna dos Tayos, considerando-os então, objetos sagrados que deveriam permanecer obrigatoriamente reunidos em um local considerado de tradição e magia.

YURI LEVERATTO
Copyright 2012
Artigo traduzido por Pepe Chaves 

O texto é tão bom que prefiro manter na íntegra. 
fonte: http://www.yurileveratto.com/po/  




OO

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Um pouco de Puma Punku ... Fantástico

Aqueles mais chegados ao History Channel já devem ter assistido a Série "Alienígenas no Passado" e provavelmente já ouviram falar de Puma Punku, uma cidade ou melhor um sítio arqueológico localizado em Tiwanaku na Bolívia. A origem do nome se deve a sua origem derivada da língua Aymara e significa "Porta de Puma".
O local está repleto de templos e monumentos de pedra de estilo megalítico (do grego mega, megalos, grande e lithos, pedra, isto é, construção monumental de grandes blocos de pedras rudes).
Este sítio contém 
Não precisa ser arqueólogo para saber que este lugar é incrível, segue algumas fotos do local. Como há falta de provas escritas e estado de deteriorização não se pode ter uma compreensão da natureza deste complexo arqueológico FANTÁSTICO.









segunda-feira, 8 de julho de 2013

66 anos da história mais fantástica da Ufologia ... Capture of a Flying Saucer

Olá, depois de tanto tempo sem postar achei melhor voltar ao blog e dar uma cara nova a ele, e nada melhor do que terminar de fazer isso hoje, pois hoje fazem 66 anos do incidente de Roswell que é o mais famoso caso de ufologia mundial e grande prova do acobertamento que vem mascarando a ufologia há 66 anos. "Conhecereis a verdade e ela vos libertará"...



domingo, 17 de fevereiro de 2013

"Pretenções surpreendentes exigem provas Surpreendentes"

É comum as pessoas encararem a pesquisa ufológica como algo pouco respeitável, embora existam bons grupos que estão focados no desenvolvimento de pesquisas sérias sobre essa área do conhecimento, posso citar com certeza a Revista Ufo, liderada pelo grande A. J Gevaerd, e seu co-editor Marco A. Petit, no qual tenho plena confiança do trabalho desenvolvido por esse grupo de profissionais da revista UFO, por isso decidi me filiar ao CBPDV (Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores), há dois meses, por acreditar no brilhante trabalho que realizam.
Tenho conversado com pessoas que dizem "Nossa, não há evidências de vida fora da terra", mas espere um pouco, não há ou você que não quer ver, ou não sabe onde procurar???
Minha paixão pela Ufologia surgiu a muitos anos enquanto estava na adolescência, comecei a me indagar sobre fatos históricos que não eram tão claros, comecei estudando sobre os apócrifos da bíblia, para quem não sabe, os apócrifos são livros que não constam na lista de livros autênticos da igreja católica, e aos poucos minha paixão pela ufologia surgiu ou foi descoberta. 
Para a maioria das pessoas, a verdade sobre a vida extraterrestre seria solucionado se uma nave aterrissassem e os seus tripulantes apresentasse uma identidade de alienígena e falassem sobre sua tecnologia, FALA SÉRIO!!! Isso é ridículo, mesmo sabendo que o fenômeno seja imprevisível , pode-se esperar sim que deixem provas concretas sobre sua existência.
Você pode estar se perguntando "Ok, isso tudo pode ser real?? ou serão apenas lendas???
Por incrível que pareça, existem sim, INÚMEROS relatos com provas concretas, registros fotográficos, testemunhas, marcas de aterrissagem de naves, inclusive uma quantidade enorme de livros que pesquisam de forma séria a Ufologia. 
Se você está em busca de respostas, precisa fazer as perguntas certas, ou pelo menos buscar saber.
Minha área de pesquisa na ufologia está ligada a arqueologia, pois existem lacunas na história que me interessam e é disso que me blog trata, de pesquisar de forma eficiente e contribuir para a informação.
Espero que meu blog tenha apresentado a todos algumas informações importantes sobre a Ufologia, e vamos continuar a pesquisa, vamos continuar pela luta pois "Pretenções surpreendentes exigem provas Surpreendentes" 


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Boas Noticias - Abertura Total e Irrestrita de documentos Ufológicos


"Segundo Postagens da Revista UFO, no Facebook, a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) acaba de receber informação de que o Ministério da Defesa já tem reunião agendada para esta quinta-feira, dia 07, para dar uma resposta aos ufólogos brasileiros. Nós pedimos, por meio da Carta, abertura total e irrestrita de toda a documentação ufológica ainda secreta em posse da Aeronáutica, da Marinha e do Exército."


Segue a Carta:


A Carta de Foz do Iguaçu é parte da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, que a CBU move no país por meio da UFO, desde 2004, e que já tem oferecido excepcionais resultados. Desde 2007, a Aeronáutica já liberou mais de 4,5 mil páginas de documentos antes secretos. Mas os ufólogos querem mais e querem também que a Marinha e o Exército, que não responderam à campanha, abram seus arquivos.

Veja o ofício do secretário do Ministério da Defesa Ari Matos Cardoso ao chefe de gabinete do comandante da Marinha, agendando a reunião para o dia 07 de fevereiro, esta quinta-feira, para que se defina em que bases o Governo atenderá ao pedido dos ufólogos. 

ESTAMOS VIVENDO DIAS HISTÓRICOS NA UFOLOGIA BRASILEIRA 

Vejam aqui a Carta de Foz do Iguaçu: 

Vejam aqui os documentos secretos já liberados: 

Saiba mais sobre a Carta de Foz do Iguaçu aqui: 

Mais informações a qualquer momento.

Abs, Gevaerd
Editor da Revista UFO

Créditos: https://www.facebook.com/revistaufo


domingo, 27 de janeiro de 2013

Crânios Tibetanos esculpidos - INCRÍVEL

O museu de história natural de Viena e o museu Ulkerkunde. 
As letras tibetanas e a maioria dos símbolos for decifrado mais ninguém nunca ouviu falar de um crânio parecido.
Isso é no mínimo INACREDITÁVEL .... 










Fonte das imagens

Os Moais (RAPA NUI) - Enigmas da Humanidade

Os moais - Ilha de Páscoa - RAPA NUI

A ilha de Páscoa abriga mais de mil estátuas de pedra chamadas de "Moais".
Esculpidos no século VIII (aproximadamente), muitos com mais de cinco metros de altura, podendo alguns chegarem aos 21 metros.
Alguns historiadores deduzem que eles simbolizem dez grandes tribos que povoaram a ilha.

A Ilha de Páscoa - História do seu descobrimento. 

A ilha de Páscoa (em espanhol: isla de Pascua, em Rapanui é denominada Rapa Nui (" ilha grande"), Te Pito O Te Henúa ("Umbigo do mundo) e Mata Ki Te Rangi (Olhos fixos no céu), é uma ilha da Polinésia Oriental, localizada no sul do Oceano Pacífico, aproximadamente 27º10' latitude Sul e 109º25' longitude Oeste.
Está situada a 3.700 Km de distância da costa oeste do Chile e constitui a província Chilena de Ilha de Páscoa. (Fonte Wikipédia)
Jacob Roggeveen




A 5 de Abril de 1722 aproximadamente ás 18 horas, o explorador Neerlandês Jacob Roggeveen atravessou o Pacífico do Chile em três navios europeus e após dezessete dias de viagem desembarcou na ilha num domingo de Páscoa, daí o seu nome que permanece até hoje.


- O umbigo do Mundo - 


Distante 3600 quilômetros do continente mais próximo, a América do sul e 2.000 quilômetros da ilha mais próxima Pitcaim. 

Os Moais - Enigmas


Arqueólogos e pesquisadores que estudam a origem e função dos moais apontam alguns tipos de moais na região da ilha de Páscoa.
Segue a imagem de 07 tipos de tamanhos diferentes e propósitos diferentes. Aqui iremos tratar de 03 mais famosos desses 07 tipos.



1) As primeiras estátuas estão situadas nas praias a bordo do mar. 200 a 260 estátuas a mais 20 km do canteiro do vulcão onde foram modeladas. 






2) O segundo grupo  é das eregidas ao pé do "Rano Raraku". São estátuas terminadas, porém diferentes das outras, pois seus corpos estão cobertos por símbolos. As órbitas dos olhos não estão desenhadas e precisam de um chapéu ou "Punkao".



3) o terceiro grupo há anos a mais conhecida  de todas elas "Tukuturi" que possui particularidade de ter pernas. 





Enfim, muitas dúvidas surgem sobre esse moais, para que servia? quem as construiu e como transportaram??? No mínimo é um mistério da Humanidade.

Novas pesquisas em 2013


Olá a todos, 
Estamos de volta, com nossas pesquisas trazendo a todos novas postagens, estamos fazendo algumas pesquisas e vamos agendar uma postagem por dia para que sempre tenhamos novos assuntos a serem abordados e o blog possa prosseguir com sucesso.

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