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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Homenagem a Vito Vitulli



Oi pessoal, tudo bem?

Quero fazer um post rápido para falar sobre a homenagem que fizemos a Vito Vitulli colocando no plano de fundo uma de suas gravuras extraordinárias. O que acharam?

















Atualizando e repaginando o Blog



Oi pessoal

Estou repaginando as páginas e atualizando, colocando mais informações, então caso a página apresente erro ou esteja irregular é devido a nossa atualização.

Grato


quarta-feira, 1 de abril de 2015

Repaginando Blog - Novas postagens em breve


Olá pessoal
Como vocês estão?
Por aqui na nave tudo tranquilo.

Estamos repaginando a página - Atualizando e modificando algumas coisas para voltar a trazer informações para vocês. 

Agradecemos as pessoas que colaboram com nosso trabalho comentando e sugerindo algumas coisas para o blog, recebi alguns e-mails de pessoas me pedindo para voltar as atividades que confesso deixei de lado devido a problemas pessoais e de saúde mas estou de volta e logo trago novas matérias.

Agradeço a todos pelo apoio.

Atenciosamente Rodrigo

ufo animated GIF



quarta-feira, 25 de junho de 2014

Caso Kenneth Arnold


Caso Kenneth Arnold


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Caso Kenneth Arnold foi um incidente em que o piloto Kenneth Arnold teria avistado, no dia 24 de junho de 1947, nove objetos voadores não identificados sobre o Monte Rainier. O episódio é considerado como a primeira vez em que o termo “disco voador” foi usado.


Índice

[esconder]
1 O avistamento
1.1 O relato de Kenneth Arnold
2 Os cálculos de Kenneth Arnold
3 A divulgação do avistamento
4 Publicidade e origens do termo “disco voador”
5 Vários relatos de óvnis após o avistamento de Arnold
6 Explicações céticas
7 Referências

O avistamento[editar | editar código-fonte]


Em 24 de junho de 1947, Arnold pilotava um CallAir A-2 de Chehalis, Washington, para Yakima, também na capital estadunidense. Voava a negócios, e fez um pequeno desvio após saber de uma recompensa de 5.000 dólares oferecida pelos Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA para quem encontrasse um avião de transporte C-46 que caíra próximo ao Monte Rainier. O céu estava completamente limpo e com pouco vento.


Alguns minutos antes das 15h, a aproximadamente 9.200 pés (2.800 m) de altitude, perto de Mineral, Washington, Arnold desistiu da busca e começava a rumar para leste em direção a Yakima quando viu um clarão semelhante à luz do sol refletindo em um espelho. Receoso de estar perigosamente próximo de outra aeronave, vasculhou o céu ao seu redor, mas tudo o que viu foi um DC-4 à sua esquerda e atrás de si, a aproximadamente 15 milhas (24km) de distância.


Aproximadamente 30 segundos após ter visto o primeiro clarão, Arnold viu uma série de luzes brilhantes à distância, à sua esquerda, ao norte do Monte Rainier, que estava a 20 ou 25 milhas (40km) dali. Pensou que poderiam ser reflexos nas janelas de seu avião, mas alguns testes (balançar o aparelho para os lados, remover seus óculos e depois baixar o vidro de sua janela) descartaram essa possibilidade. Os reflexos vinham de objetos voadores.
O relato de Kenneth Arnold[editar | editar código-fonte]


Arnold supôs tratarem-se de aviões a jato e começou a procurar intencionalmente por uma cauda e ficou surpreso por não encontrar nenhuma. Num texto autobiográfico, escreveu:


"Observei estes objetos com grande interesse por nunca antes ter visto aviões a voar tão perto dos cumes duma montanha, voando diretamente de Sul para Sudeste pela ondulação da linha de cume duma cadeia de montanhas. Calculei que a sua altitude poderia ter variado 1.000 pés para cima ou para baixo, mas estavam quase na minha linha de horizonte, o que indicava que a sua altitude era aproximadamente a minha.


Voavam, como eu muitas vezes observei gansos a voar, numa espécie de correnteza em linha diagonal, como se estivessem ligados uns aos outros. Pareciam manter um rumo definitivo mas davam guinadas por entre os altos cumes da montanha. A sua velocidade na altura não me impressionou particularmente, porque sabia que o nosso Exército e a nossa Força Aérea tinham aviões de grandes velocidades.


O que me continuava a incomodar, ao mesmo tempo que os observava contra o Sol, era o fato de não conseguir distinguir a cauda de nenhum deles, tenho a certeza que a qualquer piloto justificaria mais uma segunda olhadela a tal avião.


Observei-os bastante bem, e calculo que a minha distância deles, que era quase em ângulo reto, fosse entre 20 e 25 milhas. Sabia que deviam ser muito grandes para poder distinguir as suas formas a esta distância, mesmo num dia tão límpido como aquela terça-feira. (...)


Quanto mais observava estes objetos, mais preocupado ficava, visto estar acostumado e familiarizado com a maior parte dos objetos que voam perto do solo ou a altitudes mais elevadas. Observei a correnteza destes objetos a passar outro cume, alto e coberto de neve, entre o Monte Rainier e o Monte Adams, e ao mesmo tempo que o primeiro passava pelo cume do lado sul desta serra o último objeto passava pelo cume do lado norte da serra.


Como estava a voar em direção a esta mesma serra, medi-a e descobri que tinha aproximadamente 5 milhas de comprimento, por isso podia supôr com segurança que a correnteza destes objetos, com forma de pires tinha pelo menos 5 milhas de comprimento. Podia determinar com bastante exatidão o seu percurso, devido ao fato de estarem ladeados por cumes altos pela frente e cumes ainda mais altos por trás.


Ao mesmo tempo que a última unidade desta formação passou o cume alto e coberto de neve mais ao Sul do Monte Adams, olhei para o ponteiro dos minutos o qual indicava que eles tinham atravessado essa distância em 1min42s. Mesmo nessa altura esta cronometragem não me preocupou, pois estava confiante em que depois de aterrar haveria de ter alguma explicação para o que tinha visto.


Vários jornalistas e peritos sugeriram que eu talvez tivesse estado a ver reflexos ou mesmo miragens. Isto sei eu que é absolutamente falso, pois observei estes objetos, não só através do vidro do meu avião como virei o meu avião de lado onde podia abrir o vidro e observá-los sem qualquer obstrução (sem óculos escuros). (...)


Daria tudo nesse dia ter tido uma máquina de filmar, com uma lente telefoto, e de hoje em diante nunca andarei sem ela, mas, para continuar com a minha história, quando aterrei no Aeroporto de Yakima, Washington, descrevi o que tinha visto ao meu bom amigo, Al Baxter, que me ouviu pacientemente, foi muito cortês, mas duma maneira brincalhona não me acreditou.


Não medi exatamente a distância entre as duas montanhas senão quando aterrei em Pendleton, Oregon, nesse mesmo dia, onde contei a numerosos amigos meus, que são pilotos, o que tinha observado e eles não fizeram pouco de mim, nem se riram, mas sugeriram que podiam ter sido mísseis guiados ou alguma coisa nova."1
Os cálculos de Kenneth Arnold[editar | editar código-fonte]


Conforme os objetos passaram pelo Monte Rainier, Arnold virou seu avião em direção ao sul, em um curso mais ou menos paralelo. Curioso sobre a velocidade dos objetos, começou a cronometrar sua passagem. Segundo ele, os objetos se moveram do Monte Rainier até o Monte Adams, onde desapareceram de vista, a uma distância de aproximadamente 50 milhas (80 km) em aproximadamente 1min42s, conforme o relógio no painel de instrumentos. Quando, mais tarde, teve tempo para calcular, a velocidade ultrapassou as 1.700 milhas por hora (2.700 km/h). Isso era três vezes mais rápido que qualquer aeronave tripulada em 1947. Sem saber exatamente a distância em que os objetos desapareceram de vista, Arnold conservadora e arbitrariamente arredondou a velocidade para 1.200 milhas (1.900 km) por hora, ainda mais rápido que qualquer aeronave conhecida, quando a barreira do som ainda não fora quebrada. Foi essa velocidade supersônica, além da descrição incomum do prato ou disco, que pareceu capturar a atenção das pessoas.
A divulgação do avistamento[editar | editar código-fonte]


Arnold aterrissou em Yakima aproximadamente às 16h e rapidamente contou sua história impressionante ao amigo e gerente geral do aeroporto Al Baxter, que não acreditou nele. Não demorou muito para que todo o pessoal do aeroporto soubesse do relato de Arnold, que discutiu sua história com o pessoal.


Arnold voou para uma exibição aérea em Pendleton, Oregon, sem saber que alguém em Yakima já telefonara para dizer que Arnold avistara alguma aeronave nova e estranha. Arnold não foi entrevistado por repórteres até o dia seguinte (25 de junho), quando foi até o escritório da East Oregonian em Pendleton.
Publicidade e origens do termo “disco voador”[editar | editar código-fonte]


O relato de Arnold foi apresentado pela primeira vez em edições de fim de dia de alguns jornais em 25 de junho, aparecendo depois disso em diversos jornais dos EUA e do Canadá (e em alguns jornais no exterior), em 26 de junho e depois dessa data, frequentemente na primeira página. Os primeiros repórteres a entrevistarem Arnold foram Nolan Skiff e William C. Bequette do East Oregonian em Pendleton, Oregon, em 25 de junho, sendo que a primeira história sobre o avistamento de Arnold, escrita por Bequette, foi publicada no jornal no mesmo dia.


A partir de 27 de junho, os jornais começaram a usar termos como “prato voador” e “disco voador” para descrever os objetos avistados. Assim, o relato de Arnold recebeu o crédito por ter dado origem a esses termos. A origem real dos termos é algo controversa e complicada. O corpo das primeiras histórias noticiadas de Arnold não menciona o termo “prato voador” ou “disco voador”. Entretanto, histórias anteriores de fato registram que Arnold usou os termos “prato”, “disco” e “forma de torta” para descrever o formato.


Anos mais tarde, Arnold alegou ter dito a Bequette que “eles voavam erráticos, como um prato atirado pela superfície da água”. Arnold acreditava ter sido mal interpretado, já que sua descrição se referia ao movimento do objeto e não ao seu formato. Assim, Bequette frequentemente recebe os créditos por ter usado pela primeira vez o termo “disco voador”, supostamente numa interpretação equivocada do que disse Arnold, mas o termo não aparece nos primeiros artigos de Bequette. Na verdade, seu primeiro artigo de 25 de junho diz somente “Ele disse ter avistado nove aeronaves que pareciam pires voando em formação...” Somente em 28 de junho Bequette usaria pela primeira vez o termo “disco voador” (mas não “prato voador”).
Vários relatos de óvnis após o avistamento de Arnold[editar | editar código-fonte]


Nas semanas que se seguiram após a história de Arnold, em junho de 1947, pelo menos várias centenas de informes de avistamentos choveram de várias partes dos EUA e do mundo, a maioria deles descrevendo objetos em forma de disco. O avistamento por uma tripulação da United Airlines de outros nove objetos em formato de disco sobre Idaho, em 4 de julho, provavelmente recebeu mais cobertura jornalística que o avistamento original de Arnold e abriu as portas para a cobertura da mídia nos dias subsequentes.


Os militares dos EUA negaram ter qualquer aeronave na área do Monte Rainier no momento do avistamento. Da mesma forma, em 6 de julho, surgiram especulações nos jornais de que os objetos seriam “asas voadoras” ou “panquecas voadoras”, aeronaves experimentais m forma de disco em desenvolvimento pelos militares dos EUA naquela época. Os militares repetiram que nenhuma aeronave poderia ser associada aos avistamentos, o que é respaldado por registros históricos.


O mais famoso evento de OVNI durante esse período foi o Caso Roswell, uma história surgida em 8 de julho de 1947. Para acalmar a crescente preocupação do público, esses e outros casos foram desmentidos pelos militares nos dias seguintes como sendo avistamentos de balões meteorológicos.
Explicações céticas[editar | editar código-fonte]


Stewart Campbell, um cético, argumentou que os objetos relatados por Arnold poderiam ser miragens provocadas pelos diversos picos nevados da cordilheira Cascade. Os cálculos de velocidade feitos por Campbell determinaram que os objetos viajavam, mais ou menos à mesma velocidade que o o avião de Arnold, indicando que os objetos estavam de fato, estacionários. As miragens poderiam ser causadas por inversões de temperatura nos diversos vales profundos no horizonte.


É verdade que quando Arnold virou seu avião para voar em paralelo ao aparente curso N-S dos objetos, o rumo em relação às montanhas, muito distantes, mudariam em uma taxa angular muito mais lenta do que em relação aos picos mais próximos, ou seja, conforme os marcos em terra ficassem atrás da asa esquerda, a paralaxe faria com que os marcos de terra se deslocassem relativamente no sentido oposto. Uma vez que miragens afetam a elevação visual mas preservam o rumo visual, imagens de miragens causadas pelos picos distantes poderiam parecer acompanhar o avião. Entretanto, Arnold disse ter visto primeiro os objetos cruzarem o nariz do avião rapidamente no sentido N-S antes que ele virasse para o sul para observá-los pelo lado aberto da carlinga. A paralaxe não explica isso. Disse ainda que viu os objetos voarem em frente ao Monte Rainier, podendo ser visto de perfil enquanto brilhavam contra a neve do monte. Isso seria impossível para miragens de picos montanhosos a milhas de distância a leste.


Outro cético, Philip J. Klass, citado em um artigo de autoria de Keay Davidson, do San Francisco Examiner, argumentou que Arnold poderia ter se equivocado com meteoros em 24 de junho de 1947. Refutando, o físico óptico Bruce Maccabee ressaltou que uma teoria envolvendo meteoros exigiria velocidades e durações baixas impossíveis para meteoros cintilando em uma trajetória horizontal.


Em 2000 James Easton sugeriu que Arnold talvez tivesse se confundido com pelicanos: os pássaros vivem na região de Washington, são bem grandes (aberturas de asas de mais de 3m não são incomuns), praticamente não têm cauda, apresentam um ventre claro que pode refletir a luz, podem voar a altitudes razoavelmente grandes e podem aparentar um perfil em forma de crescente durante o voo.2


Rebatendo qualquer explicação envolvendo pássaros, Maccabee argumentou que é impossível para um pássaro brilhar a ponto de cegar, como relatado por Arnold, tendo sido o extremo brilho dos objetos o que primeiro atraiu a atenção do piloto. No entanto, o próprio Arnold prestou declarações que favorecem a teoria dos pássaros: ele disse explicitamente que não teve a impressão "de que esses flashes eram emitidos pelos objetos, mas ao invés disso, eram o reflexo do sol oriundo da superfície altamente polida de suas asas." E em 1967, numa edição especial da revista Look, disse: "A impressão que eu tive depois de observar esses estranhos objetos uma segunda vez foi que eles eram algo vivo, ao invés de máquinas." Além disso, é bem provável que os cálculos de distância e velocidade extraordinárias feitos dos objetos por Arnold estejam simplesmente errados. De acordo com o físico J. Allen Hynek:


“Arnold desenhou os objetos com forma definida e declarou que os objetos pareciam vinte vezes mais compridos do que largos, calculando-os com 45-50 pés de comprimento. Também calculou a distância de 20-25 milhas e cronometrou-os como deslocando-se a 46 milhas em 102s (1700mph). Se a distância fosse correta, para que os pormenores pudessem ser vistos, os objetos deveriam ter um tamanho de 100 x 2.000 pés. Se adotarmos um tamanho razoável, o próprio cálculo de Arnold de 50 pés de comprimento, aproximadamente 3 pés de largura, os objetos deveriam estar mais perto do que a uma milha, obviamente contrário ao seu relatório. Se adotarmos um tamanho limite razoável dos objetos de 20 x 400 pés, os objetos deveriam estar mais perto do que a 6 milhas para poderem deixar ver os pormenores indicados por Arnold. A esta distância, a velocidade angular observada corresponde à velocidade máxima de 400 mph. Assim, com toda a probabilidade, os objetos estavam muito mais perto do que se pensava e deslocavam-se definitivamente a velocidade sub-sônica.” 3


Tudo indica que a explicação dos ufos serem nada mais que pelicanos em voo é a correta.4
Referências

Ir para cima↑ STEIGER, Brad. Projecto Livro Azul. Lisboa: Portugália, p. 30-33.
Ir para cima↑ http://www.ufoupdateslist.com/2000/apr/m07-018.shtml
Ir para cima↑ STEIGER, Brad. Projecto Livro Azul. Lisboa: Portugália, p. 37.
Ir para cima↑ STORY, Ronald D. Arnold sighting. The Mammoth Encyclopedia of Extraterrestrial Encounters. London: Robinson, 2001, p. 98-101.


Categorias:
Incidentes envolvendo OVNIs
Ufologia

Ufologia 67 anos - Dia Mundial dos Discos Voadores - (24/06/2014)

Créditos: http://www.ufo.com.br/noticias/terca-feira-24-de-junho-de-2014-dia-mundial-dos-discos-voadores

Ufologia chega aos 67 anos em busca de credibilidade e cobrando o reconhecimento oficial e o amplo debate entre as nações a respeito das visitas alienígenas a nosso planeta

Categoria: ABERTURA UFOLÓGICA | HISTÓRIA DA UFOLOGIA | HOMENAGEM | UFOLOGIA OFICIAL | UFOs E AVIAÇÃO
CRÉDITO: ARQUIVO
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O reconhecimento oficial, em preparação para o contato definitivo com nossos vizinhos cósmicos, o objetivo maior da Ufologia
SAIBA MAIS
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Antes de 1947 as pessoas já viam coisas estranhas no céu que não tinham explicação. Desenhos rupestres em cavernas, esculturas de formas inexplicáveis, mitos sobre deuses vindos do céu, pinturas medievais, relatos de naves aéreas, inconsistentes relatos sobre a queda de um marciano em uma pequena cidade norte-americana no apagagar das luzes do século XIX, estranhos encontros dos pilotos de aviões durante a Segunda Guerra Mundial já demonstravam que havia algo mais sobrevoando nosso planeta.

Contudo, algo mais aconteceu em 24 de junho de 1947. O experiente piloto civil Kenneth Arnold, com 43 anos na época, casado e pai de dois filhos, voava em seu pequeno monomotor Piper, entre Chehalis e Yakima, no estado de Washington, buscando localizar os restos de um avião de transporte militar que se extraviara naquela área. Enquanto voava nas proximidades da encosta do Monte Rainier, teve sua atenção despertada por um brilho refletido no interior da cabine. Voltou-se, e observou nove objetos estranhos voando em formação, pensando a princípio que poderiam ser alguns dos novos aviões a jato.

Porém, logo mudou de idéia. Os objetos eram velozes demais, e não voavam como aviões. Arnold, deduzindo pelo tempo que os objetos levaram para percorrer a distância entre os montes Rainier e Adams, calculou sua velocidade em alto em torno de 1200 milhas por hora, ou 2000 quilômetros por hora. Naquela época, não havia qualquer avião capaz de atingir essa marca e, após pousar seu avião Arnold relatou o que vira a imprensa. Afirmou que os objetos voavam como pratos ou discos lançados sobre a água. E foi assim que o fenômeno estava batizado, não importando muitas vezes o formato do objeto, como disco voador.

MAIS DE SEIS DÉCADAS DE BUSCA PELA VERDADE

O Caso Arnold foi o estopim que deu início a uma das maiores ondas ufológicas de todos os tempos, culminando no princípio de julho com a queda de um objeto desconhecido em Roswell, no estado norte-americano do Novo México. Relatos iniciais de que uma nave alienígena fora capturada pelos militares logo foram desmentidos, nascendo assim a política de acobertamento que se espalhou em escala global e ainda hoje mantém as provas de que a Terra tem sido visitada por outras civilizações em total sigilo. Dessa maneira, até agora a Ufologia busca seu reconhecimento e luta por debate amplo, com participação de toda a sociedade terrestre, a respeito dessa matéria.
CRÉDITO: ARQUIVO
Kenneth Arnold, cujo relato deu início à Era Moderna da Ufologia
Kenneth Arnold, cujo relato deu início à Era Moderna da Ufologia
 Vitórias houve várias, as mais expressivas nos últimos anos, com um crescente número de agentes governamentais e militares vindo a público descrever os casos dos quais foram protagonistas. Tais descrições comprovam a presença de uma inteligência e uma tecnologia além de tudo que conhecemos hoje, e certamente alheios a nosso planeta. Ao mesmo tempo, documentos oficiais têm vindo a tona, seja por meio de vazamentos ou liberações de vários governos, comprovando o inequívoco interesse das autoridades a respeito desses ainda misteriosos visitantes. Tais papéis mostram ainda que boa parte dos governos igualmente sabe tão pouco quanto os próprios ufólogos a respeito dessas visitas.

A ciência, notadamente a astronomia, tem realizado as mais espantosas descobertas de toda a história, revelando condições cada vez mais adequadas para que a vida ao menos tenha existido em Marte, e possa talvez ainda existir tanto no planeta vizinho quanto em luas dos planetas gigantes, tais como Europa de Júpiter, e Titã e Encelado de Saturno. Neste 24 de junho de 2014 vários dos catálogos de planetas extrassolares mostram o número de 1798 desses orbes localizados, e entre os que podem abrigar vida os números chegam a 22 comprovados. Dessa maneira, a Ufologia nunca teve terreno tão fértil para buscar credibilidade e a realização de seus objetivos, o amplo reconhecimento de sua legitimidade, e um debate mundial e totalmente aberto, que em benefício de toda a humanidade reconheça a realidade das visitas extraterrestres. Tal reconhecimento é questão de tempo, bastanto que a Ufologia insista na união e na seriedade, sempre.

Enciclopedia dos planetas extrassolares

Catálogo de exoplanetas habitáveis

Stanton Friedman em debate com o cético Philip Klass

Nostalgia: Kenneth Arnold, o início de tudo em 24 de junho de 1947

Planeta habitável é encontrado próximo a nosso Sistema Solar

Leonardo Martins: Uma análise da Ufologia pela ótica acadêmica revela onde ela pode melhorar

Saiba mais:

Livro: Terra Vigiada

CRÉDITO: REVISTA UFO

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

As cabeças de La Venta - Civilização Olmeca

A civilização olmeca foi a primeira civilização das Américas. Emergindo dos agricultores sedentários das terras baixas da costa do golfo por volta de1600 a.C., os olmecas fixaram-se no chamado reduto olmeca, uma área da planície costeira do golfo do México meridional, nos estados de VeracruzTabasco.
As quatro cabeças gigantes são sem dúvida os mais famosos artefactos monumentais de La Venta. Foram encontradas até hoje 17 cabeças deste tipo, 4 delas em La Venta, oficialmente designadas Monumentos 1 a 4.
Três destas cabeças (Monumentos 2,3 e 4) foram encontradas a aproximadamente 150 m para norte do Complexo A. Encontravam-se dispostas numa linha ligeiramente irregular, voltadas para norte. A outra cabeça gigante (Monumento 1) foi encontrada a algumas dezenas de metros para sul da Grande Pirâmide.
Pensa-se que as cabeças de La Venta terão sido esculpidas cerca de 700 a.C., possivelmente mesmo 850 a.C. enquanto que as cabeças de San Lorenzo são atribuídas a um período anterior. Estas cabeças gigantes podem atingir cerca de 3 metros de altura e pesam várias toneladas. O enorme tamanho das cabeças por si só é causa de muitas especulações sobre o modo como os olmecas aconseguiram movê-las. A principal pedreira do basalto utilizado nas cabeças gigantes de La Venta foi localizada em Cerro Cintepec, nos Montes Tuxtla, a cerca de 80 km de distância.
As faces aplanadas e os lábios grossos característicos das cabeças olmecas, têm sido fonte de grande debate sobre a sua semelhança com características africanas. Alguns insistem que os olmecas eram africanos. Outros dizem que é possível que as cabeças tenham sido esculpidas desta forma reflectindo o pouco espaço disponível nos blocos de basalto, e não a verdadeira aparência das pessoas. Outros notam que além dos narizes achatados e lábios grossos, as cabeças apresentam prega epicântica típica de povos asiáticos, e que todas estas características são encontradas ainda hoje nos índios mesoamericanos modernos. Na década de 1940, Miguel Covarrubias publicou uma série de fotografias de obras de arte olmecas e de faces de índios mexicanos actuais com características faciais muito semelhantes.

  
A anã ou vovó






Frans Blom e Oliver La Farge efectuaram as primeiras descrições detalhadas de La Venta durante a sua expedição de 1925, apoiada pela Universidade de Tulane.
O sítio foi inicialmente escavado por Matthew Stirling, entre 1941 e 1943, com várias escavações subsequentes até à década de 1960. Atribui-se por vezes a Stirling a identificação da civilização olmeca; apesar de vários sítios e monumentos olmecas serem conhecido desde tempos anteriores, foi o trabalho de Stirling que colocou a cultura olmeca em contexto.
Rebecca Gonzalez-Lauck liderou uma equipa do INAH (Instituto Nacional de Antropología e Historia) que efectuou escavações durante a década de 1980.
Fonte: Wikipédia


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Enigmas do Equador - Placas de Cueva de Los Tayos


Na região amazônica equatoriana, chamada de Morona Santiago, há uma caverna muito profunda, conhecida por Cueva de los Tayos. A caverna, localizada a uma altitude de 800 metros acima do nível do mar, tem esse nome por ser moradia dos Tayos, pássaros quase cegos que vivem em suas profundezas. 
Os índios Shuar ou Jivaro (que tinham o hábito de reduzir os crânios dos inimigos mortos em batalha), que vivem perto da caverna, usam essas aves como alimento. 
As informações mais antigas da caverna remontam o ano de 1860. Naquela ocasião, o general Victor Proano enviou uma breve descrição da caverna ao então presidente do Equador, Garcia Moreno. 
No entanto, apenas em 1969, um pesquisador húngaro naturalizado argentino, chamado Juan Móricz, explorou completamente a caverna, encontrando um verdadeiro tesouro. Da caverna ele retirou folhas de ouro com incisões hieroglíficas arcaicas, estátuas antigas em estilo meio oriental. Além disso, encontrou vários outros objetos em ouro, prata e bronze, como cetros, capacetes, discos e placas.
O pesquisador húngaro também realizou uma tentativa bizarra de formalizar a sua descoberta, registrando seus achados no escritório de um cartório em Guayaquil, em 21 de julho de 1969, mas sua solicitação foi rejeitada. 
Em 1972, o escritor sueco Erik von Daniken aventou por todo o mundo a descoberta do pesquisador húngaro. Quando a notícia da estranha descoberta de Móricz foi divulgada pelo globo, muitos estudiosos e esotéricos decidiram explorar a caverna em expedições particulares.
Uma das primeiras expedições e a mais ousada foi realizada em 1976, pelo pesquisador escocês Stanley Hall, que contou com a participação do astronauta norteamericano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, em 1969.
Disse o astronauta, que a estadia de três dias no interior da caverna foi mais significativa do que a sua legendária viagem à Lua. Também participou do empreendimento cavernista, Julio Goyen Aguado, que seria amigo próximo de Juan Móricz e teria referências sobre a localização exata das placas esculpidas em ouro. 
Parece que Goyen Aguado, sob influência de Móricz, que não estava envolvido na questão, enganou Stanley Hall, impedindo a posse dos anglosaxões sobre os antigos achados de ouro. 
Outras versões da história sugerem, no entanto, que os anglosaxões saquearam o tesouro, levando-o ilegalmente do Equador. De acordo com outros pesquisadores, o descobridor dos tesouros arqueológicos da Cueva de los Tayos Móricz não era um húngaro, mas um padre salesiano, Carlos Crespi (1891-1982), natural de Milão.
Crespi havia instruído Móricz como entrar na caverna e como encontrar o caminho certo no labirinto que mão tem fundo em suas profundezas. 
Quando chegou à selva amazônica equatoriana, em 1927, Carlos Crespi logo ganhou a confiança dos nativos, que entregaram a ele, em décadas seguintes, centenas de fabulosas peças arqueológicas que datam de um tempo desconhecido. Muitas dessas peças de ouro ou banhado a ouro foram magistralmente esculpidas em hieróglifos arcaicos que ninguém foi capaz de decifrar até o momento.
Desde 1960, Crespi recebeu permissão do Vaticano para abrir um museu na cidade de Cuenca, onde se localizava a missão salesiana. Em 1962, houve um incêndio no local e alguns dos achados foram perdidos para sempre.
Crespi estava convencido de que as folhas e placas de ouro que ele conheceu e estudou mostravam, sem dúvida alguma, que o antigo mundo do Oriente Médio, antes do dilúvio, esteve em contato com as civilizações que se desenvolveram no Novo Mundo a partir de 60 milênios atrás. (Entrevista com a arqueologa Niede Guidon)
Segundo o Padre Crespi, as incisões ou gravações dos hieróglifos arcaicos, talvez, não eram representavam simplesmente a língua materna da humanidade, falada antes do dilúvio. 
Os resultados obtidos por Crespi eram assustadoramente semelhantes aos levantados por outros pesquisadores do mesmo período, como o esotérico peruano Daniel Ruzo, o norteamericano G. H. Williamson, o arqueólogo Constantino Cattoi e o pesquisador ítalobrasileiro Gabriele D'Annunzio Baraldi (que documentou muito bem a Pedra do Ingá).
No final da década de 1970, Gabriele D'Annunzio Baraldi visitou a Cuenca de los Tayos com frequência, onde encontrou e conheceu Carlo Crespi e Juan Moricz.
Naquela época, Carlo Crespi revelou ao ítalobrasileiro que a caverna dos Tayos não tinha fundo, e os milhares de ramificações subterrâneas não eram naturais, mas escavadas pelo homem no passado. 
Segundo Crespi, a maioria das peças repassadas a ele pelos indígenas viera de uma grande pirâmide subterrânea, situada em um local secreto. 
O religioso italiano confessou a Baraldi que, por medo de saque futuro, ordenou que os índios terra cobrissem completamente a pirâmide, para que ninguém pudesse encontrá-la novo.































Segundo Baraldi, a escrita hieroglífica arcaica gravada em folhas de ouro encontrados na Cueva de los Tayos recordava o antigo alfabeto dos hititas que, para ele, teriam viajado para a América do Sul e a colonizado parcialmente, cerca de 18 séculos antes de Cristo.
Baraldi observou que em muitas placas e folhas de ouro havia vários signos recorrentes: o sol, a pirâmide, a serpente, o elefante. Em particular, Baraldi interpretou a placa onde uma pirâmide expõe um sol no seu topo, como uma erupção vulcânica gigante ocorrida em tempos antigos.
Quando Carlo Crespi morreu, em janeiro de 1980, sua fantasmagórica coleção de arte prédiluviana foi selada para sempre, e ninguém pudera admirá-la novamente.
Há muitos boatos sobre o destino dos valiosos achados reunidos pacientemente durante muitas décadas pelo religioso milanês. Alguns dizem que eles foram enviados secretamente a Roma e ainda se encontram em algum lugar do Vaticano.
Outras fontes afirmam provar que o Banco Central do Equador adquiriu em 9 de julho de 1980, pelo valor de US$ 10.667.210, cerca de cinco mil peças arqueológicas de ouro e prata.
O chefe do museu do Banco Central do Equador, Ernesto Dávila Trujillo, negou categoricamente que o Estado comprou a coleção particular do Padre Crespi.
Independentemente da localização física real dos achados arqueológicos do Padre Crespi, existem numerosas fotografias e testemunhos de muitos estudiosos que testam a sua veracidade.
Parece que alguém deseja esconder as antiguidades fantásticas coletadas e analisadas pelo religioso milanês. Por quê? Certamente, uma prova de que os povos antediluvianos e outros posteriores ao dilúvio, mas de regiões distintas do Oriente Médio, teriam visitado a bacia do rio Amazonas e deixado grande quantidade desses achados, revelando uma verdade desconfortável.
Muitos historiadores têm descrito o Padre Crespi como um impostor ou simplesmente, um visionário que não mostrou a verdadeira folha de ouro, mas falsificações ou cópias de outras criações artísticas do Oriente Médio.
Minha opinião sobre os imensos tesouros da Cueva de los Tayos é que eles são autênticos e vieram do Oriente Médio. No entanto, devemos distinguir que, entre os achados, há os que foram esculpidos hieróglifos e outras representações de arte que podem ser de origem suméria, assíria, egípcia e hitita.
Estou convencido que antes do dilúvio, as pessoas que viviam no na plataforma continental da atual África (que mais tarde seria submerso) mantiveram contatos frequentes com os povos que viviam no atual Brasil há mais de 60 milênios.
A Pedra do Ingá, situada no Estado da Paraíba, Brasil, foi minuciosamente estudada por Gabriele Baraldi e descrita por mim em janeiro de 2010. Esse imenso petróglifo atesta que os povos antigos descreveram um evento muito importante para eles (talvez, o dilúvio?).
Utilizando um método arcaico da escrita depois de ter atingido o atual Brasil, descrevem um evento fortuito.
Também é útil recordar também a estatueta encontrada do interior do Brasil, que continha gravado um alfabeto arcaico. A estatueta de basalto negro foi entregue pelo escritor Rider Haggard ao explorador Percy Fawcett.
Esse alfabeto é muito semelhante aos sinais gravados nas placas de ouro encontradas na Cueva de los Tayos. Neste sentido, podemos reconhecer e descrever algumas inscrições arcaicas descobertas caverna Tayos como pertencentes à língua Nostratic.
Quanto aos outros achados, remontam possível origem do Oriente Médio pósdiluviano e, parece correto considerá-las como restos de várias expedições ocasionais, realizadas a partir do terceiro milênio a.C. pelos sumérios e, posteriormente, pelos egípcios, fenícios e cartagineses.
Estas conclusões são não só corroboram o fato de terem encontrado restos de folhas de coca em múmias egípcias, mas, especialmente, em relação às mais recentes descobertas arqueológicas nos planaltos andinos, como a Fonte Magna e o Monólito Pokotia.
Resta o mistério do por que de todos estes objetos estarem reunidos num imenso tesouro depositado em labirintos nas profundezas da caverna dos Tayos.
Em minha opinião, é possível que restritos grupos antediluvianos tenham sobrevivido ao mega desastre global e, uma vez que tenham desembarcado na América do Sul, eles desejam salvar suas relíquias preciosas ali reunidas, destarte, escondendo-as em uma profunda caverna, considerada segura.
Quanto aos povos pós-diluviano do Médio Oriente, referindo-se particularmente aos sumérios, egípcios, fenícios e cartagineses, é possível que qualquer viagem de um grupo tais insígnias especiais de sua raça e origem, se perderam e se erradicaram, no curso dos anos em determinadas regiões dos Andes - como a que foi encontrada a Fonte Magna.
Tempos depois, é possível que os antepassados dos índios locais, Suhar, encontraram essas relíquias na Caverna dos Tayos, considerando-os então, objetos sagrados que deveriam permanecer obrigatoriamente reunidos em um local considerado de tradição e magia.

YURI LEVERATTO
Copyright 2012
Artigo traduzido por Pepe Chaves 

O texto é tão bom que prefiro manter na íntegra. 
fonte: http://www.yurileveratto.com/po/  




OO

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Um pouco de Puma Punku ... Fantástico

Aqueles mais chegados ao History Channel já devem ter assistido a Série "Alienígenas no Passado" e provavelmente já ouviram falar de Puma Punku, uma cidade ou melhor um sítio arqueológico localizado em Tiwanaku na Bolívia. A origem do nome se deve a sua origem derivada da língua Aymara e significa "Porta de Puma".
O local está repleto de templos e monumentos de pedra de estilo megalítico (do grego mega, megalos, grande e lithos, pedra, isto é, construção monumental de grandes blocos de pedras rudes).
Este sítio contém 
Não precisa ser arqueólogo para saber que este lugar é incrível, segue algumas fotos do local. Como há falta de provas escritas e estado de deteriorização não se pode ter uma compreensão da natureza deste complexo arqueológico FANTÁSTICO.









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